quarta-feira, 26 de outubro de 2011

1944 - CANA MONSTRO




Do mesmo cronista-historiador, Luiz Prisco de Braga, no “A VOZ DO PRATA”, de 12 de novembro de 1944, encontramos a narrativa seguinte, que realça a uberdade de nossas terras:

 “CANA MONSTRO.

                Se os terrenos deste Município não ultrapassam em qualidade aos melhores do Estado, devem, entretanto, serem considerados iguais aos mais produtivos do País. Com abundância produz milho, feijão, arroz, mandioca, café e demais produtos da grande e da pequena lavoura, com especialidade a cana de açucar, cuja vegetação é espantosa.
Para se fazer idéia do tamanho a que chega atingir esta importante gramínea, basta referir-se a uma enorme cana que esteve exposta durante alguns anos na sala de visita do cidadão Antonio Pedro Claudino, no Dionísio. Era tão grande que pregada na guarnição do forro da referida sala, dava uma volta ao redor da mesma. Media 7 braças e 52 avos, ou sejam 14,44 metros de comprimento. Parece exagero da nossa parte, porém, o não é.
DE VISU a presenciamos, e como nós diversas pessoas daquele lugar, que dela devem ter recordação e afirmam o que vimo de dizer”.
Elepêbê.

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